Cheguei para a segunda parte, que vai ser bem curtinha.
O que eu ouvi:
Só consigo lembrar desses três albuns, que estão no meu mp3 sempre!
Acho que, não importa o idioma, a música se comunica com qualquer pessoa em qualquer lugar.
Todos os artistas de quem vou falar são japoneses...
E cada álbum tem um estilo diferente.
Estou falando deles por um motivo especial: porque entre as faixas de cada CD, não dá para escolher a favorita.
A Utada Hikaru tem uma das vozes mais bonitas que eu conheço, de verdade. Limpa, potente e agrádavel...
Desde a primeira vez que ouvi ela cantando, nunca mais deixei de procurar os discos e os singles da japonesa de inglês perfeito (porque cresceu nos EUA).
HEARTSTATION é um álbum tão bom e tocante quanto o anterior, ULTRA BLUE, que é inesquecível e que deve ser recomendado junto. Na verdade, de certo modo, HEARTSTATION completa o ULTRA BLUE, principalmente por causa da primeira faixa "Fight the Blues".
O CD todo é harmonioso, a voz de Hikki brilha, acalma e agita em cada momento. Cada faixa tem uma forma especial de conquistar o ouvinte.
Eu já tinha ouvido a Kanon, mas fazia tanto tempo que nem lembrei quando baixei o primeiro CD dela, e que apesar de ser o que me fez correr atrás dos outros álbuns dela, não foi meu favorito. Ela tem uma voz doce e soprano, mas se sai muito bem cantando músicas pop. Canta em vários idiomas pelo CD e faz covers super interessantes.
"Primary Flowers" tem Elvis, tem a linda Canon em D Maior que é uma das minhas músicas instrumentais favoritas, e muitas outras melodias incríveis. É um CD para quem gosta e tem paciência para apreciar música fina e grandiosa ou simplesmente aprecia algo suave para ouvir antes de dormir. O álbum termina com uma linda canção de ninar impecável que relaxa qualquer um.
E por último, os Base Ball Bear. Novatos, diremos, na grande indústria da música, tem um som interessante. Ouvi um trechinho de qualquer música deles num blog e corri atrás de um CD deles para ouvir e amei o "17 sai". É um álbum de rock divertido com uma mistura com pop e temperos eletrônicos. Gostoso de ouvir, com músicas às vezes maneiras, as vezes puro rock, às vezes baladas, para mim se destacou "Aishiteru" como a música de J-Rock mais cute que já ouvi. É um CD que vai fácil, que acaba rápido de tão consistente, de tão fluente, e que não enjôa por causa da sua diversidade harmoniosa de momentos. Foi preciso uma ouvida só para gostar de vez! ^^
É isso aí. E eu continuou ouvindo música até agora, e dois destaques tem de ser "RAINBOWS" do alice nine, "PUNK&BABYs" da Nana Kitade. Tudo J-Rock.
"le*vanille" é o nome de uma linha de cadernos da Tilibra. Um caderno aceita tudo, Toquinho muito bem cantou isso. E partindo desse princípio, criei esse blog onde espero compartilhar um pouco da minha vida e do que penso.
sábado, 9 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Long time, no see - 01 As coisas que assisti
Desde a mesozóica vez que escrevi aqui, assisti muitos filmes que merecem ser citados. Podia escrever um post legal para cada um, mas agora não é exatamente o momento e nem tenho tanto assim a falar de cada filme que vou por aqui. Vou tentar ser o mais cronológica possível.
Sobre esse nem preciso falar muito. Acho que o que vem da PIXAR só pode ser imperdível. E só podia ser ela para fazer a primeira animação com roteiro ecologicamente correto e consciente, só ela para trabalhar tão sutil e divertidamente as questões que o mundo tanto fala por aí sem conseguir tocar o coração como a PIXAR e o wall-e fazem. Não tenho reclamação nenhuma, só elogios a dar! Viva as grandes sutilezas, a delicadeza, a beleza simples e ao mesmo tempo complexa que faz de Wall-e um dos meus filmes preferidos no ano! ^^ Viva a meiguice do olhar e do coração de lata do pequeno "Steven Jobs"!
Ah! E eu que não dava nada para esse filme da Dreamworks (quase sempre não dou nada para animação da Dreamworks, a não ser Shrek, e acabo me espantando). Realmente, não julgue o livro pela capa com esse filme! Se o panda Po pode ser um grande guerreiro kung-fu, o filme também pode ser bom. Bom? Bom é pouco, ele é ÓTIMO! Grande Jack Black! Se não fosse ele, não sei como poderia acontecer um filme tão bom como esse! Já no "Espanta-Tubarões" o tuba Lenny é um encanto por causa do dublador que tem, e graças a Deus deram um brilhante papel principal pro Jack! Fora que a qualidade da arte da animação é fantástica e as piadas serem demais! Todos os personagens são interessantes ao seu modo e a mensagem final do filme é uma acalentadora verdade que faria pessoas menos infelizes se fosse levada em conta! ^^
O cavaleiro das trevas veio galopando devagar espalhando as novidades sobre sua chegada, e de repente trazendo consigo também a qualidade de epitáfio de um grande artista. Não gostei apaixonadamente do primeiro filme do século 21 do Homem-Morcego. Posso dizer que foi um ótimo filme, mas só, não repeti a dose, não comentei muito. Para mim, esse segundo sobrepujou o primeiro da nova série. A trama é mais que envolvente, realista, elegante, inteligente e eletrizante. Heath Ledger dá mesmo um espetáculo como Coringa. Não falo isso só porque gosto dele, mas porque realmente fiquei impressionada com o carisma do personagem. Cada tique, cada olhar e fala é único, burlesco e impressionante. As melhores linhas do filme vêm com certeza da boca sarcástica e borrada dele. A fragilidade de Bruce Wayne também é interessante nesse filme, uma coisa impensada, apesar de ser conhecido quantos traumas e conflitos o homem dentro do traje de borracha sofre. Gostei de vê-lo humano de um modo mais emocional do que fraco, não sei bem como definir. E o grande morcego continua o mesmo aterrorizante, misterioso, soturno e inexpressivo de sempre, como um cavaleiro, sendo o herói que Gothan City precisa.
E assim vou encerrando o primeiro capítulo. Até mais! o/
Primeiro, eu queria ver esse filme porque gosto de musicais. Depois, não dei importância quando começou a passar no Telecine, mil anos depois do cinema. Até que um dia deu certo de assistir, e gostei muito logo de cara! Não tem uma música que seja chata ou pouco marcante! Impecável, e cada vocal tem sua própria qualidade. Amei ver também o mecanismo por trás do cenário musical, assistir o pessoal no estúdio, compondo... E claro, como não poderia ser, todas as músicas acabam preparando o caminho para a especial "One Night Only" que a Effie canta como ninguém! Valeu a pena assistir e realmente vale a pena assistir outras vezes! ;)
Sobre esse nem preciso falar muito. Acho que o que vem da PIXAR só pode ser imperdível. E só podia ser ela para fazer a primeira animação com roteiro ecologicamente correto e consciente, só ela para trabalhar tão sutil e divertidamente as questões que o mundo tanto fala por aí sem conseguir tocar o coração como a PIXAR e o wall-e fazem. Não tenho reclamação nenhuma, só elogios a dar! Viva as grandes sutilezas, a delicadeza, a beleza simples e ao mesmo tempo complexa que faz de Wall-e um dos meus filmes preferidos no ano! ^^ Viva a meiguice do olhar e do coração de lata do pequeno "Steven Jobs"!
Ah! E eu que não dava nada para esse filme da Dreamworks (quase sempre não dou nada para animação da Dreamworks, a não ser Shrek, e acabo me espantando). Realmente, não julgue o livro pela capa com esse filme! Se o panda Po pode ser um grande guerreiro kung-fu, o filme também pode ser bom. Bom? Bom é pouco, ele é ÓTIMO! Grande Jack Black! Se não fosse ele, não sei como poderia acontecer um filme tão bom como esse! Já no "Espanta-Tubarões" o tuba Lenny é um encanto por causa do dublador que tem, e graças a Deus deram um brilhante papel principal pro Jack! Fora que a qualidade da arte da animação é fantástica e as piadas serem demais! Todos os personagens são interessantes ao seu modo e a mensagem final do filme é uma acalentadora verdade que faria pessoas menos infelizes se fosse levada em conta! ^^
O cavaleiro das trevas veio galopando devagar espalhando as novidades sobre sua chegada, e de repente trazendo consigo também a qualidade de epitáfio de um grande artista. Não gostei apaixonadamente do primeiro filme do século 21 do Homem-Morcego. Posso dizer que foi um ótimo filme, mas só, não repeti a dose, não comentei muito. Para mim, esse segundo sobrepujou o primeiro da nova série. A trama é mais que envolvente, realista, elegante, inteligente e eletrizante. Heath Ledger dá mesmo um espetáculo como Coringa. Não falo isso só porque gosto dele, mas porque realmente fiquei impressionada com o carisma do personagem. Cada tique, cada olhar e fala é único, burlesco e impressionante. As melhores linhas do filme vêm com certeza da boca sarcástica e borrada dele. A fragilidade de Bruce Wayne também é interessante nesse filme, uma coisa impensada, apesar de ser conhecido quantos traumas e conflitos o homem dentro do traje de borracha sofre. Gostei de vê-lo humano de um modo mais emocional do que fraco, não sei bem como definir. E o grande morcego continua o mesmo aterrorizante, misterioso, soturno e inexpressivo de sempre, como um cavaleiro, sendo o herói que Gothan City precisa.
E assim vou encerrando o primeiro capítulo. Até mais! o/
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