segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Cell Phone charm

Esse é meu novo pingente de celular.
Gosto muito do Stitch e é a segunda coisa que compro dele já. Espero comprar mais em breve!



É muito bem o bonequinho, e não foi nada barato, deve dizer... mas eu não ligo!
Tem coisas para as quais o preço nunca é caro demais.
Se tivesse mais dinheiro, tinha aproveitado as promoções que tinham na loja aquele dia. Espero que no próximo evento, elas continuem...

All that JAZZ

Não consigo evitar postar aqui as imagens do novo item da coleção aqui de casa.
Meu irmão acabou de ganhar o novo brinquedo Transformer dele, o Autobot Jazz, e me encantei!
É uma miniatura perfeita. É bem pequeno, de design mais simples e delicado, mas a transformação é ótima! Ele fica certinho e é super bem-feito!
E por ser tão pequenininho é que gostei mais. Não chega a ser complexo de transformar, mas me deu um pouco de dor de cabeça! LOL

Esse é o Jazz do filme, e quando não está rolling out por aí, se disfarça num GM Pontiac Solstice GXP custom prateado. Muito cool. ^^


É só surgir o perigo, e algumas voltas depois, ele mostra sua forma autobot, Jazz, e cheio de coragem vai enfrentar os terríveis Decepticons. Essa pose aí foi meu irmão que fez para ele...


E no final, um close para as gatinhas! xDD
Jazz é o mais transado e desinibido Autobot da gangue. Pena que ele teve de morrer! T__T
Achei o brinquedo tão lindo! Quero um só para mim! *A Possessiva*

I don't wanna be one of the boys

Faixas
  1. One Of The Boys
  2. I Kissed A Girl
  3. Waking Up In Vegas
  4. Thinking Of You
  5. Mannequin
  6. Ur So Gay
  7. Hot 'n' Cold
  8. If You Can Afford Me
  9. Lost
  10. Self Inflicted
  11. I'm Still Breathing
  12. Fingerprints
Katy Perry.
Maldita!
Essa menina é muito boa. G
ostei do álbum dela, gostei mesmo. No começo, tudo que sabia sobre ela era "I Kissed a Girl", a música onde a voz dela está mais linda no disco todo. Depois da entrevista que assisti dela na MTV, realmente fiquei curiosa sobre as outras músicas e corri baixar o disco. Foi paixão à primeira ouvida! LOL
Acho que a minha track favorita é "Mannequin", mas "Lost", "Hot n' Cold", "Thinking of you" e "Waking up in Vegas" são ótimas também. "One of the boys", a faixa título, é super divertida e inteligente, representando bem o estilo de Katy e a mensagem do disco.
Não gostei da "Ur so gay", porque achei que a melodia não tem nada a ver com o disco, não tem nada a ver com ela, embora a letra seja muito curiosa! Assim como "I'm still breathing", que não parece pertence ao conjunto, embora seja muito gostosa e soothing.
"Fingertips" é difícil de entender, mas boa de ouvir também. Gosto do refrão, dá uma sensação divertida.
"Self inflicted" também é muito boa, gosto do feel revoltadinho que a música tem. Sobre a "If you can afford me", eu gostaria de elegê-la como a música de letra mais divertida do álbum. Dá para imaginar a conversa no bar, onde ela fala que para consegui-la precisa se fazer muito mais do pagar uma bebida.
Das faixas bônus que vem em inúmeras versões do disco, a que mais me cativou a "Use your love", por ser um cover adaptado da irreverente música homônima do "The Outfield". Gostei muito da "Damn", que tem um arranjo super interessante, e da "I think I'm ready", que é bem romântica, suave e melodiosa. "Cup of cofee" é bem melancólica, a voz dela está bem diferente...
O estilo da Katy, visualmente falando, é bem retrô, cheio de referências pin-up e elementos divertidos dos anos 60 e 80. Dá pra notar isso obviamente pelas capas do álbum e outras fotos que a gente vê pela internet afora.
O estilo do clipe de "I Kissed a Girl" é bem enquadrado nisso do vintage, com elementos remetendo aos anos 40 e 50, passando aquela coisa da boneca de porcelana e da caixa de bombom forrada de rosa, com pitadas de bordel a la Moulin Rouge e coisas relacionadas.
Acho sinceramente que a Katy é algum tipo de "Girl Power". As músicas dela passam atitudes femininas de uma garota forte, sem exatamente serem clichê. Abordam pensamentos e atitudes especialmente femininos em contextos gerais como relacionamentos com amigos, namorados, estranhos. Não sei bem se vai haver homens interessados em ouvi-la, visto a temática das canções, mas o talento dela realmente é motivo para ser apreciado não importa por qual sexo.
Como as letras são todas escritas por ela, tudo o que contam é particular e íntima da Katy, falando sobre experiências que ela viveu e coisas que passaram pela mente dela, o que torna o disco algo diferente, como uma janela para as idéias da moça.
Ela levantou algumas polêmicas por causa de duas de suas músicas terem uma temática homosexual. Não vou dizer que sou a favor de "I kissed a girl". Por sua controvérsia, é a música que menos ouço no álbum. "Ur so gay" não chega a ser ofensiva, mas ao mesmo tempo, passava uma certa irritação da parte dela sobre o namorado ser tão vaidoso e jeitoso que até parece ser gay. Assim, eu não acredito que ela tenha feito músicas preconceituosas ou que apoiam a homosexualidade, nem que ela em si seja lésbica, e por causa de toda essa irreverencia de Katy, ela ganha mais pontos comigo.
Essa irreverência musical que ela exibe é interessante atraente porque evidencia uma alma artística muito forte nela, e a traz em destaque dentre as outras cantoras pop que apesar de talentosas, as vezes se tornam mais interprétes do que artistas em si.

Então, nem preciso dizer que recomendo esse álbum!

domingo, 19 de outubro de 2008

3 Argumentos

Se eu pudesse escolher, não errava.
Se eu pudesse ter certeza, não pensava.
Se eu conseguisse, não duvidaria.

Meu erro

De repente, o mundo desaba na sua cabeça: é tarde, é noite, você está num ônibus. "E por quê?", você se pergunta, "por quê?"
Não sei. Queria descobrir isso, mas na verdade só descobri que não tenho mais razão para nada, nunca tive.
Não vejo uso, a não ser o de preencher minha vida com coisas as quais não sei o que fazer com ela. Me contradigo à contragosto. Queria não ter medo. Queria ter mais confiança de quando precisar, eu terei a mesma fé, a mesma força, a mesma determinação da qual ouço falar, da qual assisto nos lobos correndo pela neve.
Aimlessly, vou realizando as ações como se fosse obrigada à isso. Eu erro pela minha trajetória, como se erra por um deserto.
Dentro de mim, nada significa nada. Nada é válido, verdadeiro, reliable.
E isso não é um desabafo. É uma constatação.


Hoje começa o horário de Verão. Eu o amo.

sábado, 18 de outubro de 2008

I'll eat you up... So yum yum



"EAT YOU UP" é o título do primeiro single em inglês da coreana BoA e também seu primeiro single digital. A intenção dela com essa música é se lançar no mercado americano e estabelecer no ocidente um mercado assim como ela fez no Japão e na China. O single foi produzido por gente de peso, Bloodshy & Avant, que produziu Britney Spears e Madonna.
O inglês da BoA foi uma surpresa, visto a triste experiência de ouvi-la cantando com o West Life anos atrás. Ela realmente estudou muito e melhorou cem por cento!
A música tem uma batida forte, marcante, estilo hip-hop, mas com um feel pop. Vicia. Da primeira vez que ouvi, não achei nada, nem me atraiu, mas foi só o repetir a dose que de repente fui fisgada. E pelo quê? Pela letra.
É inquietante. E ao mesmo tempo, não tão perturbadora assim.
"Eat something up" é uma expressão idiomática que significa algo como "comer tudo" ou "usar algo até que não sobre nada".
A música fala sobre amor, num sentido mais físico do que romântico, embora ela não descarte a idéia de estar apaixonada.
O refrão é pegajoso, repetitivo e engraçado na verdade, principalmente por causa da frase "So yum yum" - que seria algo como "tão gostoso".
A música toda brinca com isso, não sei se podemos chamar de uma música saudável.
Mesmo assim, é algo diferente e bem feito que vale a pena ser ouvido.
A voz dela é muito bonita e espero que BoA realmente consiga uma abertura no mercado americano o que eventualmente traga mais artistas orientais para a business na terra do Tio Sam e consequentemente para a nossa.
O que me frustra é que ela tenha de cantar em inglês para chamar a atenção ocidental. Se "EAT YOU UP" fosse em japonês ou em coreano, soaria muito melhor, seria muito mais o tipo da BoA.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Blogar é viver

E é mesmo, pelo menos para mim. A coisa do blog é que quando você escreve, mesmo que ninguém leia, mesmo que ninguém comente, você registrou alguma coisa da sua vida, e meses depois provavelmente você vai ler aquele post e se lembrar.
Eu mesmo fiz isso minutos atrás. É gostoso.
E percebi isso também por ler um outro blog minutos atrás.
Esse pedacinho de caixa de texto feito em Java, html, sei lá que linguagem, se transforma num cantinho que contém qualquer pedaço, qualquer momento da nossa vida. Ela comunica pro mundo o que um outro ser humano está fazendo, pensando, querendo - é, um pedacinho de vida realmente.
Quem tem blog coleciona suas próprias coisas, tem um lugar para colher informações de si mesmo, referências, conselhos.
Por isso, porque blogar é viver, que eu continuo escrevendo num blog, tentando juntar os pedaços da minha existência.

Eu tenho idéias para posts nos momentos mais inoportunos - todos aqueles nos quais não posso acessar nenhum computador para começar a escrever, mas na verdade, quando a idéias para escrever, isso acontece comigo o tempo todo.
Assim acabo nem escrevendo tudo o que eu quero no blog. Porque quando consigo chegar no computador, esqueci todas as minhas idéias... É uma pena.
Acho que vou transformar todas as paredes da minha casa em lousas brancas de markers, assim, vou anotando as idéias na hora que as tenho! xDD

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